«O sol é um só. Por toda parte caminha. / Não o darei a ninguém. Ele é coisa minha. Nem por um raio. Nem por um olhar. Nem por um instante. A ninguém. Nunca. / Que morram as cidades numa noite constante! Nos braços vou apertar, que não possa girar! / Faço as mãos, os lábios, o cora...»
«Para meus versos escritos num repente, / Quando eu nem sabia que era poeta, / Jorrando como pingos de nascente, / Como cintilas de um foguete, Irrompendo como pequenos diabos, / No santuário, onde há sono e incenso, / Para meus versos de mocidade e de morte, / — Versos que ler ningu...»
«Que vou fazer, cego e enteado, / Num mundo em que cada um tem vista e pai, / Onde entre anátemas, como sobre aterros — / Há paixões? onde o choro / Se chama — muco! / Que vou fazer com o osso e o ofício / De cantora? Qual despedida! queimadura! Sibéria! / Entre meus delírios ...»
«Se alza el camino desde puente hacia el monte. / ¡Qué lástima!, justo en la cima... / Yacen las ruinas de la catedral, / Como si la Rus se echara a dormir hace un rato. ¡La antigua Rus! ¡Acaso no son aquellos años / Cuando en nuestro pecho / Fue amamantada la efigie de la libertad, ...»